terça-feira, 2 de junho de 2009

Cookie Machine

Para dar de presente para Jô amanhã, testei mais um receita do livro da Martha Stewart, eu estou sem Marsala me casa então fiz a receita com Grand Marnier, os cookies são uma delícia, mas os meus preferidos continuam sendo o de banana.

Esse post é o primeiro do mês de Junho e em Junho o Lunettes Rouges completa 1 ano, não lembro exatamente da data do primeiro post, só lembro que foi num domingo chuvoso no café da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, doze meses depois o blog virou parte da minha rotina e toda vez que fico muito tempo sem escrever aqui acho que tem alguma coisa fora do lugar, alguma coisa faltando. Para os próximos doze meses de postagens que aqui seja uma celebração das coisas belas para leitores dispostos com almas atentas e sem preconceito*.

Chocolate-Almond-Marsala Cookies

1 1/4 cups all-purpose flour, plus more for the working surface
2 tsp baking powder
1 1/4 tsp ground cinnamon
1 tsp salt
2 large eggs
1/3 cup Marsala wine
1/2 cup whole raw almonds with skins, toasted and coarsely chopped
1/2 cup finely chopped candied orange peel
4 ounces semisweet chocolate chopped
3 tbsp honey

1. Stir together flour, baking powder, cinnamon, and salt in a large bowl. Beat together 1 egg with th wine in a small bowl; stir into flour mixture. Stir in almonds, orange peel, and chocolate. Stir in honey.

2. Knead dough on a generously floured work surface just until it holds its shape. Divide dough in half; pat each half into a 10 1/2 by 10 1/2 by 1-inch rounded log. Refrigerate logs until cold, about 45 minutes.

3. Preheat the oven to 250ºF. Cut each log crosswise into 3/4-inch thick slices. Gently press edges of each slice to flatten. Lightly beat remaining egg. Stand cookies upright 1 inch apart on a baking sheet lined with parchment paper. Brush tops with beaten egg.

4. Bake 20 minutes. Raise oven temperature to 350ºF. Bake until cookies are deep golden brown, 10 to 12 minutes. Let it cool on sheets on wire racks. 

* Peguei esse trechinho e um poema que o grupo de teatro que eu participava no colegial recitava ao final de cada apresentação, é um texto tão bonito e de vez enquando me pego com ele na cabeça.

"Operário do canto, me apresento
sem marca ou cicatriz, limpas as mãos,
minha alma limpa, a face descoberta,
aberto o peito, e — expresso documento —
a palavra conforme o pensamento.
Fui chamado a cantar e para tanto
há um mar de som no búzio do meu canto.


Trabalho à noite e sem revezamentos.
Se há mais quem cante, cantaremos juntos;
sem se tornar com isso menos pura
a voz sobe uma oitava na mistura.

Não canto onde não seja o sonho livre,
onde não haja ouvidos limpos e almas
afeitas a escutar sem preconceito.
Para enganar o tempo ou distrair
criaturas já de si tão mal atentas, 
não canto...
Canto apenas quando dança,
nos olhos d
os que me ouvem, a esperança."

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