segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Person of the year
Essa semana a Chapers recebeu e revista Times com atraso, no dia que a revista chegou eu estava no grupo que abriu a loja as 8h45 e o gerente deixou a gente pegar alguns exemplares em primeira mão(A Times esgota no mesmo dia que chega). E separei 3 para mim, parece exagero, mas esse é o exemplar que elegeu as pessoas mais importantes e influentes do ano, e esse ano The Person of the year* é o Obama. Quando comprei as revistas senti que estava comprando um exemplar histórico, desses para guardar para a posteridade. Lendo a revista você consegue sentir o otimismo que ele conseguiu gerar não só na sociedade americana, mas em todo o mundo. Só de saber que em 2009 quem assume a Casa Branca no lugar do Bush é o Obama já dá alívio e otimismo para o resto do ano.
* The winner of the "Person of the Year" is "the person or persons who most affected the news and our lives, for good or for ill, and embodied what was important about the year, for better or for worse."
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Para mulheres
Livros
- Martha Stewart's Cookies
Receitas fantásticas de cookies, brownies e afins
- Embroideries - Marjane Satrapi
Da mesma autora de Persépolis, que eu devorei, tanto o livro quanto o filme, excelentes
- Aunt Julia and the scriptwriter - Mario Vargas Llosa
Comprei porque um colega de trabalho fez uma propaganda boa do livro, fiquei curiosa
- The Flying Toutman's - Miriam Toews
Comprei porque ela é uma escritora canadense e queria conhecer os autores daqui
- Suite Française - Irène Némirovsky
A história se passa em Paris durante a segunda guerra mundial
- About Alice - Calvin Trillin
Esse já li, é bem fininho e lindo, Calvin Trillin é jornalista e sua esposa morreu em decorrência de complicação de um cancer no pulmão, o livro é uma declaração de amor a ela. Lindo lindo lindo.
- L'élegance du hérisson - Muriel Barbery
Queria ter comprado esse livro na França desde que li "Une Gourmandise".
- Mrs. Dalloway - Virginia Woolf
Clássico por 5 dólares
- Emma - Jane Austen
Clássico também por 7 dólares
- My life in France - Julia Child
Comprei em um momento nostalgia e estou adorando as descrições sobre Paris dos anos 50
- The brief wondrous life of Oscar Wao - Junot Díaz
O livro ganhou o Pulizter Price de 2008
- The White Tiger - Aravind Adiga
Ganhou o Man Booker Prize de 2008 e eu li um post no blog do Zeca Camargo
- Animal, Vegetable, Miracle - Barbara Kingsolver
Achei muito bacana, uma família resolveu mudar seu estilo de vida e durante um ano só consumiram o que cultivavam no sítio, quero saber no que deu.
- Alice Waters and Chez Panisse - Thomas Mcnamee
Biografia de umas das chefs mais influentes da Califórnia e do seu restaurante o Chez Panisse
- La Bonne Cuisine de Madame E. St-Ange
Clássico livro de cozinha francês. Em liquidação por 6 dólares
- The Complete Novels - The Brontë Sisters
Não podia deixar passar por 10 dólares
- The Complete Novels - Jane Austen
Também por 10 dólares todos os romance da Jane Austen que eu adoro
- Dreams from my father - Barack Obama
Esse é o que eu estou lendo no momento, muito interessante a história do Obama, também é bom saber um pouco sobre um dos homens mais poderosos do planeta.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Então é Natal! (Já?!)
Para a base
Ingredientes
250 g / 1 pacote de biscoito champanhe
1 copo americano leite
3 colheres (sopa) de achocolatado em pó
2 colheres (sopa) de conhaque
200 g de chocolate meio amargo
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de leite
Modo de Preparo
1. Numa panela pequena, junte 1 copo de leite, o achocolatado e o conhaque e leve ao fogo médio. Quando ferver, desligue e deixe esfriar.
2. Com o auxílio de uma colher, mergulhe um biscoito champanhe de cada vez na mistura de leite com achocolatado e o conhaque por apenas 10 segundos. Retire, deixe escorrer o excesso e disponha o biscoito numa travessa retangular de tamanho médio. Repita a operação com todos os biscoitos, colocando-os uns ao lado dos outros até formar uma camada completa. Reserve.
3. Numa panela, coloque a 1/2 xícara (chá) de leite, o chocolate picado, o açúcar e a manteiga. Leve ao fogo baixo, mexendo sem parar até o chocolate derreter completamente. Desligue o fogo.
4. Com uma colher, regue a camada de biscoitos com a mistura de chocolate derretido. Espalhe bem a mistura com as costas da colher.
Para a cobertura
Ingredientes
2 latas de leite condensado
1 medida de lata de leite
3 ovos
1 caixinha de creme de leite
2 colheres (sopa) de açúcar
Modo de Preparo
1. Em duas tigelinhas, separe as claras das gemas.
2. Numa panela, junte o leite, as gemas e o leite condensado e leve ao fogo médio até ferver, mexendo sempre. Abaixe o fogo e continue mexendo. Quando o creme começar a desgrudar do fundo da panela, conte 5 minutos e desligue. Deixe esfriar.
3. Na batedeira, coloque as claras e bata até o ponto neve. Acrescente o açúcar e continue batendo por mais 3 minutos. Junte o creme de leite à e bata rapidamente para misturar por, aproximadamente, 30 segundos.
4. Na travessa com os biscoitos, despeje o creme de gemas e de leite condensado. Espalhe bem com as costas de uma colher. Cubra com o creme de claras e espalhe com cuidado, para que o pavê fique bem nivelado. Leve ao congelador por 1 hora e meia. Retire do congelador e sirva a seguir.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
Excuse-me, where are the Twilight books?
[Folha Online]
Quando a revista "Entertainment Weekly" estampou na capa as estrelas de "Crepúsculo", Kristen Stewart e Robert Pattinson, cinco meses antes da estréia do filme nos Estados Unidos, seus editores não deviam imaginar que seria a edição mais vendida do ano, à frente até do número sobre "Batman -O Cavaleiro das Trevas". Desde então, este filme sobre vampiros e amor na adolescência virou um dos maiores fenômenos a atingir Hollywood em 2008.
Feito com US$ 37 milhões, "Crepúsculo", que estréia hoje no Brasil, já faturou US$ 150 milhões desde sua estréia há um mês nos EUA. Cobriu seus custos de produção nos primeiros três dias de exibição só em território americano.
Sua trilha sonora também chegou ao primeiro lugar da parada musical americana. Além disso, turbinou as vendas da série de livros que deu origem ao filme -já passaram das 17 milhões de cópias vendidas no mundo todo.
É a adaptação do primeiro volume da série "Crepúsculo", da norte-americana Stephenie Meyer. No Brasil, os dois primeiros números dessa saga, "Crepúsculo" (ed. Intrínseca, 416 págs., R$ 39,90) e "Lua Nova" (ed. Intrínseca, 480 págs., R$ 39,90), estão entre os mais vendidos nas livrarias. O segundo deles, que vai virar filme com estréia prevista para 20 de novembro do ano que vem, entrou para a lista de mais vendidos já em primeiro lugar.
A versão cinematográfica do primeiro número, dirigida por Catherine Hardwicke, tem arrancado até agora reações mistas dos críticos, mas é sucesso unânime entre seu público alvo: meninas adolescentes, com os hormônios em ebulição, e um ou outro menino emo. "Acho que nunca uma autora ficou tão feliz com a adaptação de seu livro para o cinema quanto eu", disse Stephenie Meyer à imprensa estrangeira.
Amor e vampiros
Mas não é tão difícil explicar a comoção. "Crepúsculo" mistura alguns ingredientes básicos para o sucesso em Hollywood: ídolos teen de beleza avassaladora, um amor impossível e vampiros.
É a história de um desses mortos-vivos, muito bonito e, de quebra, do tipo que não morde humanos, já que sua dieta é sangue animal, que se apaixona pela frágil, delicada e estonteante colega de classe, uma menina de verdade, com tudo que isso acarreta: delírios, exageros passionais e muito calor.
"É a história de uma jovem mulher que se apaixona tão profundamente que ela nem se importa se vai morrer ou se virar vampira também", disse Catherine Hardwicke, ao "New York Times". "Tem algo de muito perigoso e magnético nisso. É um amor obsessivo, não muito distante de "Romeu e Julieta", ou até de "Titanic"."
É verdade também que o britânico Robert Pattinson, na pele do vampiro Edward Cullen após encarnar Cedric Diggory em dois filmes da franquia "Harry Potter", já é apontado como o próximo Leonardo DiCaprio. Nas sessões de autógrafo do filme, houve desmaios das meninas mais frágeis e até uma que, no alvoroço em torno do astro num shopping de San Francisco, quebrou o nariz.
"Queremos que este filme seja um grande evento, que o herói seja mesmo um herói", disse Nancy Kirkpatrick, responsável pelo marketing da série. "Sabemos que será enorme."
Penélope Charmosa
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Contardo Calligaris
DESEMPREGO [1.4.2004 ]
Capa da Folha, em 2.2.2004 : em fevereiro, na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego subiu mais um pouco.
No domingo, o caderno "Empregos" assinalava que 56 semanas é o tempo médio para que um desempregado encontre trabalho. Haja ânimo.
As porcentagens variam segundo o índice escolhido, mas, de qualquer forma, é provável que todos os paulistanos conheçam um amigo ou um parente que, a cada manhã, olha no espelho e se pergunta por que fazer a barba ou por que escovar o cabelo.
Estou lendo um livro recente, que trata dos efeitos das adversidades externas sobre nossa saúde mental, Adversity, Stress and Psychopathology [Adversidade, Estresse e Psicopatologia], de Bruce Dohrenwend (organizador). A perda do emprego está na lista dos piores fatores adversos, com as catástrofes naturais, a morte de uma pessoa amada, o estupro, a doença grave, a separação ou o divórcio.
Nenhuma novidade nisso: é fácil entender que a perda do emprego seja fonte de angústia, de depressão e mesmo, às vezes, de "comportamentos anti-sociais": alcoolismo, violência familiar e condutas criminosas. Compreendemos imediatamente, por exemplo, o desespero do provedor (ou da provedora) que não consegue preencher as expectativas de seus dependentes. "Se a família não pode mais contar comigo, perco minha razão de ser."
Mas há algo mais, que talvez faça do desemprego a adversidade mais danosa para nossa saúde mental. Preste atenção: no balcão de um boteco, como na mesa de um jantar, se seus vizinhos forem desconhecidos, a primeira pergunta não será "quem é você?", mas "o que você faz na vida?". Se eles tiverem uma intenção alegre, talvez tentem primeiro descobrir seu estado civil. Fora isso, o interesse pela sua identidade se apresentará como interesse por seu papel produtivo.
Ora, tanto você como seu vizinho (ou vizinha) viverão essa conversa inicial como um momento, de alguma forma, falso. Pois todos sabemos que somos mais do que nosso ofício: temos histórias, amores, esperanças, interesses, paixões e crenças que, de fato, expressariam muito melhor quem somos. Ao trocarmos cartões de visita, mentimos por omissão. Identifico-me como executivo, bancária, escritor, médica, mecânico, mas quem sou eu? A poeta da meia-noite? O sedutor das salas de bate-papo na internet? O piadista do bar da esquina? O pai preocupado com a doença do filho? A mulher que, a caminho do escritório, se agacha e conversa com o sem-teto que vive na calçada? O homem que cantarola Dorival Caymmi tomando banho?
Não é o caso de sermos nostálgicos. Num passado não muito remoto, cada um era definido por sua proveniência, e as perguntas iniciais diziam: quem foram seus pais e antepassados? Onde você nasceu? Quais são as dívidas que você herdou?
Prefiro os dias de hoje, em que são nossas próprias façanhas que nos definem. É uma escolha que deveria nos deixar mais livres, mas acontece que a praticamos de um jeito estranho: junto com os laços que nos prendiam às nossas origens e ao passado, nossa vida concreta também é silenciada na descrição de nossa identidade. E nos transformamos em sujeitos abstratos, resumidos por nossa função na produção e na circulação de mercadorias e serviços.
Conseqüência: o desemprego nos ameaça com uma perda radical de identidade. E não adianta observar que, afinal, nos sobra o resto, ou seja, toda a complexidade de nosso ser. Tipo: "Perdi meu emprego, mas ainda sou pai amoroso, amante, esposo, amigo, leitor de Saramago e corintiano ou palmeirense". Não adianta porque, em regra, já renunciamos há tempos a sermos representados por nossa vida concreta.
Não é por acaso que as mulheres lidam com o desemprego melhor que os homens, como mostra uma pesquisa recente de Lucia Artazcoz e outros, Unemployment and Mental Health: Understanding the Interactions Between Gender, Family Roles and Social Class [Desemprego e Saúde Mental: Para Compreender as Interações Entre Gênero, Papéis Familiares e Classe Social], American Journal of Public Health, 2004, 94. Duas constatações de Artazcoz: 1) o impacto do desemprego é maior nos homens casados do que nos celibatários ("se não traz o feijão, você ainda é o pai?") 2) as mulheres casadas com filhos, ao perderem o emprego, sofrem menos que os homens e menos que as celibatárias. Explicação: para as mulheres, o exercício da maternidade ainda constitui uma identidade possível. "O que você faz na vida?". "Tomo conta de meus filhos." Para os homens, essa resposta não basta.
Enfim, espera-se que a economia crie empregos. Mas os poetas e os saltimbancos também têm uma tarefa crucial: são eles que podem, aos poucos, convencer a gente de que é nossa vida concreta que nos define, não nossa função produtiva.
P.S.: Um sonho recorrente propõe que reaprendamos a colocar raízes, ou seja, a definir nossa identidade por uma parcela de terra que nos sustentaria, que seria nossa e à qual pertenceríamos. Em 1932, Henry Ford, consternado pela crise que assolava os EUA, aderiu ao movimento da volta à terra. Declamou: "A terra! É lá que estão nossas raízes. Nenhum seguro-desemprego pode se comparar à aliança entre um homem e seu pedaço de terra". Curioso precursor de João Pedro Stedile, ele imaginava (e nisso tinha razão) que, se cada um mantivesse uma relação íntima com seu lote de terra, o desemprego poderia ser um aperto econômico, mas não uma queda no vazio. Pena, já era tarde demais para isso.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Música de Apego
Música de Apego
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Brasil é 5º pior em ranking da propina no exterior, diz Transparência Internacional
País teve nota 7,4, segundo relatório sobre 22 países que mais exportam. Ranking é liderado por Bélgica e Canadá e tem Rússia na pior posição.
Do G1, com Reuters
A entidade divulgou seu Índice dos Pagadores de Propinas de 2008, listando os 22 países economicamente influentes do mundo em relação a sua tendência de pagar propinas no exterior.
A pesquisa foi baseada em entrevistas com 2.742 executivos experientes e conduzidas entre 5 de agosto e 29 de outubro. Ela classifica os países em uma escala de 0 a 10. Quanto maior o escore, menor a tendência de as companhias do país praticarem a propina.
O Brasil teve nota 7,4, a quinta pior entre os 22 pesquisados, e ficou empatado com a Itália.
A Rússia, cujo presidente, Dimitri Medvedev, considerou a corrupção como um dos desafios-chave no país, ficou no pior lugar da lista, com um escore de 5,9.
Depois, vem a China, com 6,5, o México, com 6,6, e a Índia, com 6,8.
Os países mais bem classificados são a Bélgica e o Canadá, com nota 8,8.
Empresas de países emergentes como a Rússia e a China são mais propensas a pagar propinas quando fazem negócios fora do país, conclui o relatório.
"O índice proporciona prova de que certo número de empresas de grandes países exportadores ainda usa propina para conseguir negócios fora, apesar de conscientes do impacto danoso da prática na reputação corporativa e nas comunidades, disse Huguette Labelle, presidente da Transparência Internacional em comunicado.
O relatório anterior havia sido publicado em 2006. Naquele ano, a Índia ficou na pior posição, abaixo de China e Rússia. Nos melhores postos, ficaram Suíça, Suécia e Austrália.
Veja a seguir o ranking:
1) Bélgica, 8,8
1) Canadá, 8,8
3) Holanda, 8,7
3) Suíça, 8,7
5) Alemanha, 8,6
5) Reino Unido, 8,6
5) Japão, 8,6
8) Austrália, 8,5
9) França, 8,.1
9) Cingapura, 8,1
9) Estados Unidos, 8,1
12) Espanha, 7,9
13) Hong Kong, 7,6
14) África do Sul, 7,5
14) Coréia do Sul, 7,5
14) Taiwan, 7,5
17) Itália, 7,4
17) Brasil, 7,4
19) Índia, 6,8
20) México, 6,6
21) China, 6,5
22) Rússia, 5,9
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Lula e a crise
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na tarde desta quinta (4) no Rio de Janeiro que, no atual contexto de crise internacional, se sente isolado ao demonstrar otimismo com o Brasil.
"Tem horas que me sinto um Dom Quixote. Às vezes me sinto sozinho tentando pregar o otimismo", disse o presidente para uma platéia de artistas e intelectuais durante cerimônia de lançamento do Fundo Setorial do Audiovisual, no Palácio Gustavo Capanema.
Lula comparou o mercado a um adolescente que se julga independente, mas, diante da "primeira dor de barriga", volta para a casa dos pais.
"Quando o mercado teve a dor de barriga, que foi uma diarréia insuportável,quem é que eles chamaram para salvá-lo? O Estado que eles negaram durante 20 anos. É por isso que o mercado precisa de controle e de regulação", declarou.
Em outra analogia, para enfatizar que, apesar da crise, ninguém deve entrar em clima de desespero, disse o seguinte:
"Imagine se um de vocês fosse médico e atendesse um paciente doente. O que você falaria para ele? Olha companheiro, você tem um problema, mas a medicina já avançou demais, a ciência já avançou demais, nós vamos dar tal remédio, você vai se recuperar? Ou você diria: Sifu? Vocês diriam isso para um paciente de vocês? Vocês não falariam", afirmou, arrancando um misto de riso e constrangimento da platéia."
g1.globo.com
A casa sonolenta
A CASA SONOLENTA
Ice Skating
No começo quando você chega e vê aquele monte de gente patinando como se estivessem bebendo água você fica um pouco insegura, depois então que a Lapin-Mère me fala que um amigo do Nilson afundou os dentes patinando pelo primeira vez e gastou $1.000 para arrumar, aí que pensei agora que não coloco esses patins mas por nada nesse mundo, minha assurance maladie ainda nem chegou, vai que eu me espatifo nesse gelo....mas aí a Babi se empolgou e eu fui junto com ela, depois de algumas voltas dandos uns chega pra cá na barra já estava patinando bonitinho, a Cenília até falou que parecia uma profissa. No fim não me espatifei no chão, não afundei os dentes, mas tomei água que nem uma retirante(patinar dá uma sede!!) e me diverti a beça uma parte louca minha quer que a neve chegue para poder patinar nos parques(fala vai, muito chique falar - onde você foi hoje? Fui patinar no Parc La Fontaine).
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Se arrependimento matasse
Não estava preparado para a guerra, admite Bush
Presidente americano diz que falha da inteligência no Iraque é o maior arrependimento de sua gestãoWASHINGTON - O presidente americano George W. Bush disse que o maior arrependimento de sua gestão foi a falha informação da inteligência de que o Iraque tinha armas de destruição em massa. Em entrevista à emissora ABC, ele afirmou ainda que não estava preparado para a guerra quando assumiu a Presidência.
Bush deixará a Casa Branca em 20 de janeiro, com índices de rejeição próximos a um recorde, em parte pela impopular guerra do Iraque que tirou Saddam Hussein do poder após uma invasão liderada pelos Estados Unidos, em março de 2003. Mais de 4,2 mil soldados americanos morreram no país árabe.
"O maior arrependimento de toda a Presidência tem que ser a falha de inteligência no Iraque. Várias pessoas colocaram sua reputação à prova e disseram que as armas de destruição em massa eram a razão para retirar Saddam Hussein", revelou Bush.
Mas o presidente americano se recusou a especular se entraria na guerra se a inteligência tivesse dito que o Iraque não possuía armas de destruição. "Essa é uma questão interessante. É uma reconstituição que não posso fazer", afirmou Bush, segundo trechos da entrevista da ABC em Camp David.
Enquanto se prepara para passar as guerras no Iraque e Afeganistão para seu sucessor, o presidente eleito Barack Obama, Bush disse que a questão para a qual ele estava menos preparado quando se tornou presidente era a guerra.
"Eu acho que estava despreparado para a guerra. Em outras palavras, não fiz uma campanha e disse: 'por favor vote em mim, eu poderei lidar com um ataque', acrescentou o presidente americano. "Eu não antecipei a guerra."
Retirar as forças americanas do Iraque antes do tempo apropriado poderia comprometer seus princípios, afirmou Bush. "Foi um momento difícil, particularmente, desde que um monte de pessoas estavam me aconselhando a sair do Iraque", continuou.
Há 146 mil soldados americanos no Iraque e 32 mil no Afeganistão. "Deixarei a Presidência com minha cabeça erguida", concluiu o presidente americano.
Fonte: Reuters