Uma das primeiras coisas que eu fiz quando cheguei em Montréal foi a carteirinha da Biblioteca Nacional do Québec. Foi amor à primeira vista pela imensidão de livros, tão organizados tudo tão arrumadinho, tão moderno, tão eficiênte.
Fora o silêncio, nossa o silêncio...em algumas das poltronas espalhadas pela biblioteca o único barulho que se escuta é o dos passos das pessoas, a gente fica mesmo é na escuta dos nossos próprios pensamentos (o que as vezes é tão difícil, tanta interferência).
Foi na Biblioteca que depois de um ano eu voltei a estudar francês, ponto de partida dos meus projetos para 2010. Munida de gramáticas e afins fui lá buscar o silêncio, disciplina e concentração para me dedicar ao que estava ficando por demais em segundo plano.
Há 5 horas
Um comentário:
Bacana, Ari! Bons estudos!
Marcelo
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